COM DIVERSOS IMPACTOS OCORRIDOS NO BRASIL E NO MUNDO, A POPULAÇÃO JÁ SENTE NO BOLSO A DISPARADA DA INFLAÇÃO, PRINCIPALMENTE NOS PREÇOS DOS ITENS CONSUMIDOS NA CEIA DE NATAL. O PANETONE POR EXEMPLO ESTÁ QUASE 26% MAIS CARO ESTE ANO, SEGUNDO O LEVANTAMENTO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS, AINDA SEGUNDO O LEVANTAMENTO, A TENDÊNCIA PODE AUMENTAR AINDA MAIS NESTE MÊS DE NOVEMBRO E DEZEMBRO, COM O PREÇO MÉDIO DA CESTA DE PRODUTOS ULTRAPASSANDO R$ 328,17. NA PESQUISA FOI AVALIADO 15 PRODUTOS ESSENCIAS EM UMA CESTA DE NATAL, E 11 DA LISTA DE OUTROS ITENS NATALINOS.
ALÉM DO PANETONE, TAMBÉM TIVERAM AUMENTO DE DOIS DÍGITOS A AZEITONA VERDE SEM CAROÇO (21,91%) E A CAIXA DE BOMBOM DE CHOCOLATE (12,83%).
ENTRE AS CARNES, O FILÉ MIGNON LIDERA COM 35,17% DE ALTA. O BACALHAU IMPORTADO, MUITO PROCURADO NESTE PERÍODO E QUE SOFRE IMPACTO DIRETO DO CÂMBIO, FICOU 12,34% MAIS CARO. O CHESTER REGISTROU ELEVAÇÃO DE 7,27%, ASSIM COMO O PERU.
JÁ A CARNE SUÍNA TEVE RECUO ATÉ OUTUBRO, COM O PERNIL REGISTRANDO -9,76% E O LOMBO COM OSSO, -0,53%. NO ENTANTO, ESSE CENÁRIO DEVERÁ MUDAR ATÉ O FIM DO ANO. APESAR DISSO, A PROTEÍNA DE PORCO PODERÁ SER UMA OPÇÃO MAIS ECONÔMICA PARA OS BRASILEIROS QUE DESEJAM ECONOMIZAR NESSA ÉPOCA.
Fonte: ITA FM com dados do Fipe